Conseguimos uma aberta, ou antes, conseguimos a árdua tarefa de encontrar uma aberta no hiper-preenchido calendário do Jorge Justas e lá fomos, depois de meio ano sem remar, em busca da aventura. Apontámos ao Águeda Internacional, para nos baldarmos às portagens, mas não acalentando à partida, grandes esperanças de um caudal aceitável para descer. Já tínhamos definido uma volta a Portugal, até ao Castro Laboreiro, no caso do líquido no Águeda nos defraudar.
Saímos de Torres Novas com calor de verão, chegámos a Almeida debaixo de uma intempérie invernosa com relâmpagos e tudo. Desta vez o Cruise control do Pedro ficou em Lisboa, e voltámos ao pedal control da bomba Ford. No caminho, a potência da bomba foi sendo posta em causa pelos experts da mecânica automóvel, afiançando que a 3ª se ia abaixo, que o motor carecia de compressão, que os pistons não deslizavam, tudo pintelhices (parafraseando um tal economista aspirante a ministro) que se esfumavam na velocidade de ponta do veículo sobretudo nas…descidas…Ainda se fizeram associações brejeiras de uma pseudo-relação entre a falta de potência do carro e a prestação em domínios obscuros do seu dono, …mas o dono passou ao lado.
Chegados a Almofala , na conversa com transeuntes, descobrimos que, para aqueles lados, chovia há 3 dias seguidos, factor a favor do líquido no rio. Espreitámos o rio lá de cima,…bem lá de cima,…porque o rio fica lá em baixo,…bem lá em baixo. Um desfiladeiro majestoso que augurava uma aventura à moda antiga e que parecia ter alguma “áuguita”(ao contrário da 1ª tentativa seca feita há um ano atrás). Decidimos que a 1ª etapa terminaria algures ali em baixo, num caminho que sairia algures perto do rio. Seria fácil identificar a saída vindos do rio?...mas é claro que sim!...afiançava um pastor…Tentámos arranjar boleia para colocar o carro na chegada, sem sucesso. O nosso aspecto seria confundido com um qualquer presidente do FMI a sair da casa de banho, e toda a malta que abordámos em busca de boleia, se fechou em copas, obrigando-nos a ir para o rio sem carro no final…
Saímos de Torres Novas com calor de verão, chegámos a Almeida debaixo de uma intempérie invernosa com relâmpagos e tudo. Desta vez o Cruise control do Pedro ficou em Lisboa, e voltámos ao pedal control da bomba Ford. No caminho, a potência da bomba foi sendo posta em causa pelos experts da mecânica automóvel, afiançando que a 3ª se ia abaixo, que o motor carecia de compressão, que os pistons não deslizavam, tudo pintelhices (parafraseando um tal economista aspirante a ministro) que se esfumavam na velocidade de ponta do veículo sobretudo nas…descidas…Ainda se fizeram associações brejeiras de uma pseudo-relação entre a falta de potência do carro e a prestação em domínios obscuros do seu dono, …mas o dono passou ao lado.
Chegados a Almofala , na conversa com transeuntes, descobrimos que, para aqueles lados, chovia há 3 dias seguidos, factor a favor do líquido no rio. Espreitámos o rio lá de cima,…bem lá de cima,…porque o rio fica lá em baixo,…bem lá em baixo. Um desfiladeiro majestoso que augurava uma aventura à moda antiga e que parecia ter alguma “áuguita”(ao contrário da 1ª tentativa seca feita há um ano atrás). Decidimos que a 1ª etapa terminaria algures ali em baixo, num caminho que sairia algures perto do rio. Seria fácil identificar a saída vindos do rio?...mas é claro que sim!...afiançava um pastor…Tentámos arranjar boleia para colocar o carro na chegada, sem sucesso. O nosso aspecto seria confundido com um qualquer presidente do FMI a sair da casa de banho, e toda a malta que abordámos em busca de boleia, se fechou em copas, obrigando-nos a ir para o rio sem carro no final…